Protesto exige conhecimento

Depois da criação Medalha do Mérito Municipalista, com a aprovação do projeto apresentado pelo vereador Flávio Cardoso de Moraes, Geada (PV), que institui a entrega da condecoração a ex-vereadores, autoridades e munícipes de Campo Limpo Paulista a balbúrdia virtual tomou conta.
Comentários e mais comentários. Protestos. Enquete. E tudo o mais. A grande queixa é incluir ex-vereadores como homenageados. Entretanto, quem faz coro ao ataque, em nenhum momento menciona a inclusão do termo "munícipes" como alvo da homenagem.

Em uma das postagens, um munícipe sensato lembrou que se são ex-vereadores, um dia ocuparam a função sob a chancela de um determinado grupo de eleitores que escolheram aquele nome.
Complemento que, se erraram ou acertaram no exercício de seus mandatos, a história o confirma ou está por fazê-lo, basta dar tempo ao tempo.
O atual sistema de governo define a representatividade popular por cálculos esdrúxulos. Mas é o que tem para hoje. Logo, cabe aos cidadãos o respeito e cumprimento às leis em vigor.

Neste mandato, assim como nos anteriores, há aqueles vereadores com quem não tenho tenho o menor relacionamento e, muito provavelmente, jamais terei. Uns pela absoluta falta de afinidade, outros pelas legendas contra as quais alimento acentuado repúdio.
Entretanto, a falta de proximidade e a discordância do alinhamento político deste ou daquele partido, não me dá o direito de ofender e difamar a quem quer se seja.

Na discussão acirrada contra a criação da condecoração, há internautas que perdem a compostura, partem para a ofensa pessoal e emitem juízo de valor sobre a atuação de vereadores que sequer conhecem ou quiçá sabem de suas rotinas.
A tecla que é repetida à exaustão é: 'ninguém faz nada'. Uma ladainha sem fim, que tem se repetido ano após ano, legislatura após legislatura.
Entretanto, não vejo nenhum desses Cíceros modernos, cheios de retórica, acompanhando nenhum vereador em qualquer atividade.

Alguém poderá dizer: 'não votei neste ou naquele'. E daí? Se ele ou ela está lá, a função é legítima e não é definida em prol de quem teclou seu número na urna eleitoral.
Questionaram-me se eu estava indo com os vereadores nos postos de saúde, hospital, escolas, obras etc. Prontamente respondi que não fui e nem preciso ir. Afinal, há os vereadores que estão cumprindo este papel.
Alguns, poderia apontar, onde quando e com quem. Outros, não tenho detalhamento, mas basta observar as indicações que integraram a ordem do dia das duas últimas sessões ordinárias que preciso usar alguns poucos neurônios para saber que se a indicação foi formulada, é porque a demanda foi conhecida pelo vereador.

Isso posto, não disponho de elementos para dizer que os atuais vereadores que completam o 53º dia de mandato, nesta sexta-feira, 22, estão ou não estão fazendo alguma coisa.
Protestar, reivindicar é um direito adquirido e um dever a ser cumprido pela população. Contudo, para tanto é preciso ter, no mínimo, conhecimento de causa.
Falar aos borbotões, desejando tão somente calar o oponente, baseado apenas em paixões pessoais, não contribui com a sociedade e é anti-democrático.

A argumentação favorável ou contrária sobre qualquer assunto precisa estar fundamentada em algo concreto. Não em 'achismo', interpretação pessoal deste ou daquele artigo da lei.
Até mesmo para a emissão de sentenças judiciais é válido recorrer a precedentes. O mesmo se aplica para questões como criação de uma medalha do mérito, título honorífico ou coisa que o valha.
Não é nenhuma invenção campo-limpense. Qualquer pesquisa superficial em qualquer site de busca vai mostrar centenas de projetos similares criados bem antes de Campo Limpo Paulista existir até mesmo como povoado.

A vingança é burra

"A vingança é um prato que se come frio", afirma um dos adágios populares que gerações a fio têm lançado mão. Não sou nenhum candidato à beatificação e confesso que esse já foi um prato do qual já quis me servir. Felizmente, não foi possível.
Entretanto, enquanto não comia o 'prato principal', fui servido de aperitivos e entradas que mesmo não sendo a vingança propriamente dita, resultam em tanto prejuízo quanto.

Felizmente, não vou precisar chegar aos 60, 70 ou 80 anos para antecipar o aprendizado de que a vingança, na verdade, é um prato que não se deve comer nem frio, nem morno, nem quente.
Com pouco tempo de vida, posso atestar por diversos exemplos em múltiplos grupos da sociedade, que o sentimento de vingança é, de fato, uma anomalia da alma de efeitos funestos tanto para o indivíduo que nutre essa patologia, quanto para as pessoas que o cercam.

A vingança tem o poder do emburrecimento. Entretanto, a despeito de corroer as faculdades mentais daquele que quer ser o vingador, o próprio indivíduo se sente forte, poderoso, superior, imbatível, insubstituível, entre outras megalomanias. Aliás, o nome Vingador pelo qual era identificado o vilão do desenho animado "Caverna do Dragão" sintetiza bem esse perfil doentio.

Apesar do emburrecimento para o que é proveitoso, o sentimento de vingança aguça os sentidos do indivíduo e lhe confere habilidades, que se a cura chega em tempo, não provoca nenhum orgulho em ser relatado.
É comum aos vingadores por aí afora, a associação com toda sorte de gente que lhe confira alguma perspectiva para lograr êxito em seu plano de vingança. Não importa se aqueles com quem busca se associar são tão vis quanto aquele de quem quer se vingar. Neste tipo de associação, é comum as promessas de favorecimento. Aplica-se a história de uma mão lava a outra.

Tomando novamente a ficção como exemplo, o Vingador tinha como serviçal o Mestre das Sombras. Isso aponta para outra característica de quem quer se vingar: a postura sorrateira. Chega sempre pelos cantos, aparece 'do nada', lembra bem a personagem Nina, vivida pela atriz Débora Falabella na novela "Avenida Brasil" (Rede Globo, 2012).
Quem faz da vingança sua meta de vida, além de emburrecer, se não fica cego, se torna míope. Isso porque não consegue ver nada à frente de si além abismo que acredita ser capaz de pular, mas para o qual não tem ponte para instalar. A bem da verdade, o que encaramos como abismo, o vingador vê como montanha que vai subir e se tornar herói por tê-la escalado.

A vingança, apesar do emburrecimento que provoca, fundamenta discursos com certo requinte e contagia massas. Foi bem assim que Adolf Hitler entrou para a história como um monstro social com a anuência e consentimento, embora que enganado, do povo alemão.
É notório que o vingador sabe, como ninguém, enganar, mentir, fraudar, camuflar, ludibriar as pessoas que precisa envolver para a concretização de seus planos.
Quem cai no 'conto do vigário', descobre outra habilidade do vingador que é trair. Ele trai a confiança de quem acreditou ser importante no seu plano. Nesse jogo, nega as próprias palavras. Não tem a menor preocupação com a própria história e memória. Afinal, seu grande desejo era se vingar. Se o objetivo foi alcançado, não existe mais nada e nem ninguém que importe.

Mesmo convicto de que o emburrecimento do vingador é real, reconheço que é comum seus planos darem certo. Alguém, então, pode me dizer: 'Então, ele não é tão chucro assim!'. Eis o paradoxo: foi esperto para concluir o plano da vingança, mas não sabe o que fazer depois.
A vingança, quando consumada, deixa o vingador sem perspectiva, desorientado, limitado, atrofiado. Não sei que sabor a vingança tem, mas se for para comparar, deve ter sabor de mel na boca e de fel no estômago.

Para concluir com uma visão bíblica, não foi em vão que Deus mandou registrar no Livro Sagrado: "Minha é a vingança, eu darei a recompensa..." (Hebreu 10:30)

Respeitável público!

Quem chega às funções de comando em qualquer esfera governamental o faz credenciado pelo povo. Infelizmente, a qualidade dos mesmos tem se tornado cada vez mais baixa.
Se são de cargos eletivos, chegam por falta do mínimo de empenho do eleitorado em avaliar suas fichas. Para ser varredor de rua, é preciso ter Ensino Fundamental, para ser legislador, não.

Se chegam por nomeação, muitos o são por serem "amigos-do-rei", não por serem qualificados para esta ou aquela função. Esse fisiologismo nos mantém, cronologicamente, no Século 21, e, socialmente, na era medieval.
Se queremos mudança, temos que exigi-la a partir de baixo. Desde o fiscal municipal que pode tornar pública sua reprovação à falta de cumprimento da legislação do boteco ou da casa noturna, ao caixa do mercado que recebe dinheiro a mais, percebe, mas faz de conta que nada ocorreu.

A mudança tem de começar dentro de nossas casas quando, diante dos nossos filhos, reprovarmos, com veemência e verdade, toda forma estúpida de tratamento a outrem desde a mentira ao preconceito por quaisquer diferenças. Temos que incutir nas gerações subsequentes a intolerância ao erro, mas não a quem erra.

Enquanto cidadãos na base da pirâmide, ficamos regando sonhos de igualdade, liberdade de fraternidade. Não vou chamá-los de ilusórios porque, ao menos na comunidade espiritual dos que creêm em Deus isso os fortalece. Mas isso está mesmo no universo da metafísica. Neste mundo real do pó e da cinza, o que realmente solapa é uma impiedosa desilusão.
Após a votação que definiu Renan Calheiros (PMDB) como presidente do Senado Federal, uma melancolia me tomou de assalto. Isso é uma coisa tão pustulenta que faz surgir um caleidoscópio de interrogações.

São tantas as perguntas sem resposta que, neste momento, o que posso fazer como cidadão traído, vituperado, humilhado, vilipendiado em sonhos democráticos de ética (e comestível?), justiça (serve para vestir?), verdade (ainda existe?).
As perguntas sem resposta saltam como gazela no pasto e, por isso, tenho o choro como última expressão pela angústia de não ser respondido.

Esta mancha no Senado Federal tem a assinatura "secreta" de 56 senadores que foram calheiristas de carteirinha; 18 foram taquistas; 2 covardes que votaram em branco e mais 2 covardes que anularam.
Ora, se a votação é secreta, por que anular ou deixar em branco? Antes, porque essa votação tem de ser secreta, se para eleger o presidente de uma Câmara de Vereadores o voto é aberto?
Por que o procedimento não pode ser também transparente? Medo de serem execrados pela opinião pública? Medo de terem suas reais identidades reveladas ao dizerem com quem andam?

E minhas perguntas se multiplicam: 1) Por que Dilma, Lula e todo o PT endossam esse tapa na cara da sociedade? O jornal "O Globo", de 1º de fevereiro, informa: "[...] Renan volta com força total, com apoio da presidente Dilma Rousseff, do ex-presidente Lula, dos partidos da base governista e até de José Dirceu, condenado como chefe da quadrilha do Mensalão pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Como agora, em que enfrenta três inquéritos para apurar uso de notas frias e crime contra o meio ambiente, no dia 04 de dezembro de 2007 Renan encerrou quase três anos de duas eleições consecutivas para presidir o Senado. No ato da renúncia, disse que saia sem mágoas ou ressentimentos, de cabeça erguida." Por quê?

2) Por que mais 300 mil assinaturas são ignoradas na petição contra a volta de Calheiros? E mais: por que infames como José Dirceu e Fernando Collor o defenderam?
3) Sou avesso ao comunismo da ex-senadora Heloísa Helena (PSOL), mas em questão de honra e dignidade compará-la com Calheiros seria boçal. Por que, então, os alagoanos o preferiram?
4) Por que 56,6% dos alagoanos são identificados como vivendo em extrema pobreza, à frente do Maranhão (55,9%) e Piauí (52,9%)? Collor e Calheiros não são alagoanos?

Pelo jeito, uma das respostas é que somos todos palhaços.

Virada de página política

O tema central desta coluna era para ser ou o último de 2012 ou o primeiro de 2013. Em função dos acontecimentos de Santa Maria-RS quase se tornaria o terceiro. Entretanto, como a tragédia tem cobertura exaustiva em todos os meios, registro apenas meu luto pelas vidas que perdemos e uno minha voz de protesto contra o jeitinho brasileiro que, no frigir dos ovos, será, de novo, culpado por mais estas mortes.
Meu cerne desta vez tem nome e lugar na linha do tempo da cidade. Trata-se do ex-prefeito Armando Hashimoto que exerceu dois mandatos entre 2005 e 2012. Não precisa susto, porque não estou com saudades.

No dia 1º de janeiro, após a transmissão de cargo, alguns selvagens com capa de cidadãos puxaram vaias ao ex-prefeito.Um ato inútil e tolo. Não concordar com as ações de uma pessoa e fazê-la saber de modo civilizado é um direito que assiste a qualquer um. Contudo, tentar impor condição vexatória escancara o raquitismo mental.
Bem pode ser que alguém dos seus leais vá entregar esta edição ou telefonar dizendo: 'Leu o que aquele bobo escreveu?'. Pois é. Devo mesmo ser um bobo, mas um bobo que pode se expressar.

Ao falar especificamente sobre o ex-prefeito, faço-o tendo como know-how o fato de ter trabalhado nas suas duas gestões, além de contato anterior principalmente em campanhas eleitorais.
Por diversas vezes escrevi matérias nas quais o ex chefe do Executivo municipal argumentava que estava trabalhando nos quatro pilares da administração pública: educação, saúde, infraestrutura (já elogiada por opositores) e saneamento.
Em linhas gerais, sua defesa era que se essas áreas recebem os investimentos necessários, a Prefeitura não fica condicionada apenas às pautas determinadas pela agenda político-eleitoral.

Na história da cidade, foram encerrados os capítulos de suas gestões, mas não o livro em si. Ao longo do enredo, quer eu admita ou não, os resultados de algumas das suas decisões administrativas serão colhidas por outros gestores.
Um exemplo disso é o próprio Hospital de Clínicas que se tornou infâmia e triunfo, ao mesmo tempo. Agora, os apedeutas vivem para criticar, pejorativamente, às dimensões do hospital. Pelo jeito, têm saudades do 'conforto e amplitude' presentes no antigo N. S. Rosário.
Contudo, o hospital parece grande hoje que, segundo  o IBGE, a cidade tem 74 mil habitantes. Quando tiver 100, 110, 120 mil bem pode ser que alguém o achará pequeno.

Em linhas gerais, o ex-prefeito tomou decisões inadequadas sob o prisma político por comprometer sua popularidade (que já não tinha). Entretanto, os desajustes políticos foram pautados por fatores de gestão cujos méritos foram, são e serão negados pelos obtusos que invejam qualquer êxito de quem lhe é contrário.
Cito como exemplo a criação do programa de bolsas para a faculdade (garantido até 2017) e o auxílio-transporte para alunos de cursos técnicos e de nível superior fora da cidade que, felizmente, estão garantidos por força de lei.
Assim, os incentivos não ficam a mercê da benemerência política, mas são uma conquista do cidadão, independente de sua ideologia. Podem ser melhorados e ampliados, mas não extintos.

Muito embora Hashimoto tenha delineado uma linha de governança auspiciosa com vistas ao futuro, faltou-lhe clareza de que as pessoas, independente de suas atribuições, quer sejam garis ou empresários, preferem ser convidados a participar e, não, intimadas a cumprir a vontade deste ou daquele.
O ex-prefeito começou em 2005 no 'achismo' de que seria possível controlar 100% da cidade, leia-se Prefeitura. Passou a aferir a compra de um prego, mas desmotivou as pessoas a darem o melhor de si.
Mesmo no fim do seu mandato, deixou claro não ter aprendido a lição de que uma cidade não é uma máquina, mas um organismo vivo em constante mudança. Algumas de suas decisões tinham o cheiro, a forma e a consistência que somente a arrogância impõe.
Quando as insatisfações se faziam ser ouvidas, nunca admitiu, ao menos não publicamente, alguma parcela de culpa. Pelo contrário, aliou-se com gente de péssima índole para atribuir responsabilidade aos secretários, diretores e coordenadores. Os mesmos que eram por ele privados de qualquer autonomia.

Em 2006, diante de uma plateia no Teatro Municipal, afirmei que havia votado nele por causa da indicação de ninguém menos que Luiz Antonio Braz. Ocorre, porém, que se hoje o mesmo Braz o indicasse para síndico de condomínio, eu não o escolheria.
Implicância minha? Não. Apenas prudência para não delegar poder a quem não deixou evidente que não o soube usar. Embora tenha declarada rejeição ao comportamento do homem Armando, pelo bem da minha própria dignidade, não posso desmerecer as suas escolhas na gestão da cidade. Bem, a página virou, mas a história continua.

O Brasil pode mesmo mudar?

A volta de Renan Calheiros (PMDB) à presidência do Senado Federal é uma coisa tão pustulenta que faz surgir um caleidoscópio de interrogações. São tantas as perguntas sem resposta que, neste momento, o que posso fazer como cidadão traído, vituperado, humilhado, vilipendiado em sonhos democráticos de ética (é de comer?), justiça (serve para vestir?), verdade (ainda existe?) etc etc etc que resta-me o choro.

Mais esta mancha no Senado Federal tem a assinatura "secreta" de 56 senadores que foram calheiristas de carteirinha; 18 foram taquistas; 2 covardes branquistas e mais 2 covardes nulistas.

E minhas perguntas se multiplicam:

1) Por que Dilma, Lula e todo o PT endossam esse tapa na cara da sociedade?

"[...] Renan volta com força total, com apoio da presidente Dilma Rousseff, do ex-presidente Lula, dos partidos da base governista e até de José Dirceu, condenado como chefe da quadrilha do Mensalão pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Como agora, em que enfrenta três inquéritos para apurar uso de notas frias e crime contra o meio ambiente, no dia 04 de dezembro de 2007 Renan encerrou quase três anos de duas eleições consecutivas para presidir o Senado. No ato da renúncia, disse que saia sem mágoas ou ressentimentos, de cabeça erguida."
Fonte: O GLOBO <http://oglobo.globo.com/pais/renan-calheiros-eleito-presidente-do-senado-com-larga-vantagem-7460119>

2) Ora, se a votação é secreta, por que anular ou deixar em braco? Antes, porque essa votação tem de ser secreta? Se para eleger presidente de uma Câmara de Vereadores o voto é aberto? Por que o procedimento não pode ser também transparente? Medo de serem execrados pela opinião pública? Medo de terem suas reais identidades reveladas ao dizerem com quem andam?

3) Por que a pústula nacional que atende por José Dirceu ainda quer opinar em prol de Renam, no Senado, e de outro peemedebista Henrique Alves, na presidência da Câmara?
<http://oglobo.globo.com/pais/dirceu-defende-renan-diz-que-senador-alvo-de-ofensiva-midiatica-7462411>

4) Por que mais 300 mil assinaturas são ignoradas na petição contra a volta de Calheiros?
<http://oglobo.globo.com/pais/mais-de-300-mil-aderem-abaixo-assinado-contra-volta-de-renan-ao-comando-do-senado-7466061>

5) Por que o infame do Fernando Collor de Melo tomou as dores em defesa do infame conterrâneo?
<http://www.dirigida.com.br/news/pt_br/em_defesa_de_renan_collor_acusa_gurgel_r7/redirect_11823237.html>

6) Por que os alagoanos não fizeram Heloísa Helena voltar como senadora, mas preferiram este detrator da nação?
Não pactuo dos ideiais comunistas da ex-senadora, mas a respeito pela honra e dignidade que ela representa em condição diametralmente oposta ao seu conterrâneo.

<http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u89213.shtml>

7) Por que 56,6% dos alagoanos são identificados como vivendo em extrema pobreza, à frente do Maranhão (55,9%) e Piauí (52,9%)? Não é esta terra que Collor e Calheiros foram eleitos para representar?

<http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/100713_comuni58pobreza.pdf>

 
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