Justiça brasileira: não basta ser lerda, tem de ser muito cara




Para diversão geral da Nação, 218 magistrados no Rio Grande do Norte somaram R$ 39,5 milhões de DESPESA ao Estado com o benefício do auxílio-moradia. 

Detalhe: a bagaceira compreende o período de 6 anos.

Curioso é que um DESEMBARGADOR tem salário de R$ 30.471,11. Os juízes, de substituo ao de 3ª instância, variam de R$ 24 a 28 mil de proventos mensais. Gente assim ainda precisa de auxílio-moradia? 

E não é de duvidar que boa parte dos contemplados sejam agressores do CAPITALISMO e promoters do COMUNISMO. 

De novo a pergunta: algum deles se manifesta dizendo que aceita viver com 30% do que ganham em nome de beneficiar os pobres que dizem amar e defender?

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Comunistas com salário de capitalistas




Um bando de professor universi-OTÁRIO por aí, vive envenenando a mente de uma massa, já desqualificada na base, com a falácia de que a única resposta ao "capitalismo" é o comunismo.

Uma parte destes militantes ideológicos disfarçados de professores ocupam cadeiras uspianas. Jocosamente, encontra-se VENCIMENTOS MENSAIS que variam de R$ 10 a R$ 15 mil.

Contraditoriamente, não se vê nenhum defensor do comunismo com essa faixa de salário dizendo que vai viver com 30% e DOAR o restante. Será que o comunismo é uma ladainha boa apenas para o devaneio, discurso oco e apodrecimento geral?


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Fonte: <http://www.usp.br/drh/wp-content/uploads/tabsaldoc05_2016.pdf>


Na contramão



Este é um artigo redigido para ser execrado e, não, aplaudido. Muito provavelmente alguém poderá pensar que estou amargo e sozinho. Adianto que não me falta companhia e tenho mel em boa medida para partilhar. 
No mundo cristão, o período do ano é oportuno para trocas de zilhões de mensagens com desejos de boas festas. Antigamente, tudo dependia dos pés ágeis dos carteiros que chegavam com cartões e cartas de um amigo ou parente distante e que queria se fazer presente ao menos em pensamento.
Infelizmente, a prática da troca de cartões está caindo em desuso. Poucos se aventuram a usar papel e caneta para, de próprio punho, expressar algum desejo com relação às pessoas que o cercam.
Agora, a tendência é digital. Começaram a se multiplicar os vídeos, gifs e mensagens prontas circulando no Whatsapp, Facebook, Instagram entre outras redes sociais.
Infelizmente, ou felizmente, ainda não sei, fico cada vez mais alheio a toda essa algazarra em torno do que dizem ser comemoração do Natal.
Isso não quer dizer que eu condene a celebração. Absolutamente! A encarnação do Filho de Deus, que veio para pagar o preço pelo resgate da humanidade com o próprio sangue é algo que sempre deve ser celebrado. Afinal, até mesmo os anjos apareceram a pastores no campo para anunciar o nascimento do Desejado de Todas as Nações, o Messias.
Faço distinção, porém, entre agradecer a Deus pela salvação tornada realidade pelo Cordeiro de Deus e a balbúrdia que insistem em chamar de "celebração de Natal".
Para que as comemorações natalinas se tornem mais profícuas, considero que elas estão precisando de uma generosa dose de sinceridade e honestidade intelectual.
Isso porque tenho dificuldade acentuada em compreender como alguns "parentes" se propõem a sentar em volta de uma mesa na noite de 24 de dezembro já com as armas engatilhadas e lustradas para novos usos a partir do dia 26.
Ou seja, a desonestidade intelectual em fazer de conta que está tudo bem é um golpe triplo. Primeiro, contra si mesmo. Segundo, contra as pessoas alvo da encenação. E, finalmente, uma agulhada no próprio Filho de Deus que tanto fez questão de ensinar e praticar o perdão.
Ora, se o armistício tem prazo de validade tão curto (menos de 48 horas), seria preferível a sinceridade da guerra, à hipocrisia de uma falsa paz em torno do panetone.
Se vai sentar à mesa, faça-o com a coragem de se desarmar de verdade e permanentemente. Não apenas por uma noite.
Outro fator que tem me tornado apático ao "climão natalino" é a lamúria de algumas dúzias para dizer: 'Ah! Não posso dar brinquedos ao meu filho nesta data!' Ou, quando o indivíduo sabe de uma festa promovida por ONG's e/ou políticos no bairro ao lado, os discursos são sempre no tom vítima da desgraça do Universo, alegando que somente o bairro dele(a) é esquecido porque não teve nenhum brinquedo descartável ou bala para deixar a língua azul distribuída na sua "quebrada".
É bonitinho e louvável quem se mobiliza para entregar alguns presentes. No entanto, o indivíduo que se martiriza por não poder dar presente, poderia pensar em dar mais de si aos filhos e demais pessoas que o cercam. Não teria sabor de peru ou tender, teria o sabor do amor, do perdão, da realização.
O Natal não pode ser reduzido ao que se come ou se troca no plano da matéria. O nascimento do filho de Deus não foi somente para criar um evento de consumo doido.
Sua proposta foi de inaugurar um estilo de vida, que não depende de dia e mês para ser praticado, mas que é vivido a qualquer hora, dia e lugar e, mais importante, com qualquer pessoa, sem distinções, rotulações e senões, exatamente como fez e faz Jesus: que a todos recebe e transforma.

 
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