SE NÃO MENTE, NÃO PRECISA CALAR A BOCA



Folha de S. Paulo não é imprensa, é porta voz do petismo. Não precisa mesmo falar. Bolsonaro não mandou a imprensa calar a boca, mandou um veículo que só se presta à desonestidade intelectual. Nisso não há dúvida. Mas o corporativismo de idiotas fica querendo fazer pantomima. A pauta do traíra da Justiça já ficou modorrenta? Qual vai ser o próximo frisson da torcida do coronacírcus?


Os cancerígenos petistas, petralhas e afins sempre quiseram controlar a imprensa. Tinham planos delineados para calar, não só a imprensa como qualquer cidadão, assim como faz a China e Cuba. Mesmo assim, ninguém nunca mandou o ladrão corrupto calar a boca, embora devesse.

Agora, o sabor da derrota não sai da boca e vivem com esta sanha de calar o presidente eleito com 57 milhões de votos válidos. E são os mesmos que sempre berraram para respeitar a maioria. São máximas usadas apenas quando convém.

Segundo o Penico de S. Paulo e tantos outros veículos que emergem das fossas sépticas transbordantes da esquerdopatia, Bolsonaro sequer teria sua candidatura viabilizada. Erraram.

Passaram, então, a dizer que morreria no primeiro turno. E quase o fazem de fato. Uma verdade que muitos dos que querem que ele se cale, ainda negam e dizem que foi armação dele mesmo. Mais uma evidência da patologia generalizada que se manifesta entre seus atacadores. Passou do primeiro turno fazendo cocô num saquinho e sem poder ir às ruas por 30 dias.

Isso porque alguns veículos inconformados com o dinheiro público a menos nos seus cofres, dizia que se passasse para o segundo turno, seria vencido até pelo banana do Alckmin.

Quando adolescente, tinha a ilusão de que tinha de ler esses jornalecos para estar bem informado. A vida ensina que repórteres que se dizem isentos, mas se declaram petista, não podem falar a verdade, porque contraria a sua natureza. Eles precisam mentir, deturpar, inverter valores, distorcer. Não se contentam em narrar fatos, apresentar versões tal qual seus autores as emitem. Imitam o diabo até nisso.

Bolsonaro não mandou a imprensa se calar, mesmo porque ele disse "CALA A BOCA!" Dirigida a um sujeito e não CALEM A BOCA que seria a flexão correta para o COLETIVO.

Lamentavelmente, ainda disse que foi grosseiro o que não deveria posto que foi verdadeiro e estava mandando calar um veículo mentiroso contumaz.

Um veículo que, se começar a receber o que recebia do PT e seus penduricalhos pustulentos, não se terá mais nenhuma perseguição editorial. Essa prática é velha. Só é negada a quem convém esta narrativa de recusar-se a admitir a verdade.

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