Neste post quero dar sequência à abordagem sobre os verbos que lhe conferem o título. No post anterior <Pausa para um brinde>, fiz uma homenagem aos milhares de cidadãos campo-limpenses que, normalmente, só tem tempo para trabalhar e pouco podem se expressar. Reitero a afirmação de que luta pela cidade quem sabe o que quer e como quer. Agora, escrevendo na rede, mantenho o ponto de partida considerando os moradores de Campo Limpo Paulista, na região de Jundiaí, a 60km da Capital. Contudo, tenho absoluta certeza que o tipo descrito abaixo, o falador, está presente em todo lugar. Seja na família, na igreja, na escola, em qualquer lugar a espécie está presente, mas, estou convicto de que eles não são maioria. Temos, sim, pessoas que não perdem tempo falando aos ventos, mas, ganham tempo...