'EUquipe'

Durante o julgamento de Jesus, a narrativa bíblica feita pelo evangelista Mateus cita uma passagem curiosa com a mulher de Pilatos. Sem nome, sem genealogia, sem origem, sem destino pelo menos no texto bíblico, ela aparece dizendo a Pilatos: "Não entres na questão desse justo, porque num sonho muito sofri por causa dele." (Mt. 24.19). Mesmo sem ter mais detalhes sobre o que ela teria sonhado, vale ressaltar sua prontidão em se aproximar do marido e apresentar sua solicitação. Os registros históricos apontam o nome desta mulher como sendo Cláudia Prócula. Embora Pilatos, presidente da Judeia, não fosse lá flor que se cheirasse, junto com a mulher, seus escravos e, provavelmente, alguns vassalos formavam uma equipe. Como integrante da mesma, a esposa resolveu dar uma recomendação ao marido...

Se Deus sabe tudo, por que oramos?

A oração existe para desfrutarmos a companhia de DeusO escritor escocês George MacDonald (1824 - 1905) escreveu:   "Se Deus, porém, é tão bom quanto você o pinta, se ele sabe tudo o que precisamos, e muito melhor que nós, por que seria necessário pedir-lhe alguma coisa? Respondo: E se ele sabe que a oração é a coisa de que mais necessitamos e com a maior urgência? E se, na concepção de Deus, o objetivo principal da oração é suprir nossa mais ampla e incessante necessidade, a necessidade dele? A fome pode levar a criança fugitiva de volta para casa, e ela talvez não seja alimentada de imediato, pois precisa mais da mãe que do jantar. A comunhão com Deus é a necessidade da alma que está acima de todas as demais necessidades: a oração...

Novos tempos, velhos hábitos

Em novos tempos para a República Federativa do Brasil com a eleição de Dilma Rousseff para presidente, vale a pena relembrar o trecho de uma circular, datada de 1794, direcionada aos funcionários públicos da França. Embora já tenhamos percorrido 216 anos de história, infelizmente, o que a circular francesa preconizava ainda está longe de ser uma realidade na maior parte das nações instituídas e, em especial, na antiga colônia portuguesa. O trecho abaixo é citado na obra "A linguagem da política", de Harold Lasswell e Abraham Kaplan, publicado pela EUB, em 1979. Eis a peça: "O funcionário público, acima de tudo, deve desfazer-se da roupagem antiga e abandonar a polidez forçada, tão inconsistente com a postura de homens livres, e que é uma relíquia do tempo em que alguns homens eram ministros...

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