A REVELAÇÃO DO QUE REALMENTE PENSA E QUER A IMPRENSA ABJETA


EIS A OPINIÃO DE UM CANALHA QUE REPRESENTA O "CONSÓRCIO DO OBITUÁRIO" A IMPRENSA ESQUERDOPATA, IMUNDA, HIPÓCRITA E, ÓBVIO, MENTIROSA E MANIPULADORA

Há um mês, no dia 8 de junho, os veículos Folha de São Paulo, O Estado de São Paulo, G1, O Globo, Extra e UOL anunciaram que estavam se unindo "pela informação e pela responsabilidade". Nada mais imbecil. Nada mais desonesto. Nada mais mentiroso.
Felizmente, as máscaras deles foram tiradas pela pena criminosa de um dos seus articulistas que integra os quadros do Penico de S. Paulo, antiga Folha de S. Paulo.
O artigo está registrado nos "espaços de fala" amados pela esgotosfera no dia 7 de julho de 2020. Quanto a esse tipo de OPINIÃO, nenhum abutre do STF fez qualquer manifestação condenatória. Certamente porque pactuam da mesma ideia.

"Por que torço para que Bolsonaro morra
O presidente prestaria na morte o serviço que foi incapaz de ofertar em vida
Jair Bolsonaro está com Covid-19. Torço para que o quadro se agrave e ele morra. Nada pessoal. Como já escrevi aqui a propósito desse mesmo tema, embora ensinamentos religiosos e éticas deontológicas preconizem que não devemos desejar mal ao próximo, aqueles que abraçam éticas consequencialistas não estão tão amarrados pela moral tradicional. É que, no consequencialismo, ações são valoradas pelos resultados que produzem. O sacrifício de um indivíduo pode ser válido, se dele advier um bem maior.
A vida de Bolsonaro, como a de qualquer indivíduo, tem valor e sua perda seria lamentável. Mas, como no consequencialismo todas as vidas valem rigorosamente o mesmo, a morte do presidente torna-se filosoficamente defensável, se estivermos seguros de que acarretará um número maior de vidas preservadas. Estamos?
No plano mais imediato, a ausência de Bolsonaro significaria que já não teríamos um governante minimizando a epidemia nem sabotando medidas para mitigá-la. Isso salvaria vidas? A crer num estudo de pesquisadores da UFABC, da FGV e da USP, cada fala negacionista do presidente se faz seguir de quedas nas taxas de isolamento e de aumentos nos óbitos.
Detalhe irônico: são justamente os eleitores do presidente a população mais afetada. Bônus políticos não contabilizáveis em cadáveres incluem o fim (ou ao menos a redução) das tensões institucionais e de tentativas de esvaziamento de políticas ambientais, culturais, científicas etc.
Numa chave um pouco mais especulativa, dá para argumentar que a morte, por Covid-19, do mais destacado líder mundial a negar a gravidade da pandemia serviria como um “cautionary tale” de alcance global. Ficaria muito mais difícil para outros governantes irresponsáveis imitarem seu discurso e atitudes, o que presumivelmente pouparia vidas em todo o planeta. Bolsonaro prestaria na morte o serviço que foi incapaz de ofertar em vida."

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